GP Portugal – MotoGP: hat-trick de Lorenzo!
Página 1 de 1
GP Portugal – MotoGP: hat-trick de Lorenzo!
Jorge Lorenzo venceu, pela terceira vez consecutiva, o Grande Prémio de Portugal em MotoGP, após outras tantas épocas a militar na classe rainha. A isto junta as três “pole positions” obtidas também nestes anos, e a volta mais rápida na corrida de hoje. Ainda não chega aos cinco triunfos de Rossi no Estoril, mas para lá caminha…
O “frisson” neste penúltimo Grande Prémio da temporada, que o Estoril acolheu hoje finalmente com sol, começou mesmo antes da partida: Ben Spies, que partia da 2ª fila na sua estreia no traçado português, caiu a caminho da formação da pré-grelha, e terá ficado lesionado numa perna, pois coxeava nitidamente e foi assistido no local, não chegando a tomar o seu lugar na grelha.
Com o pelotão reduzido a 16 pilotos, foi Lorenzo que se colocou no comando após a largada, mas nas três primeiras voltas tivemos outros tantos líderes diferentes. Hayden passava para a frente à segunda volta, para voltar a perder pouco depois para o espanhol, e Rossi assumiu o comando à terceira passagem.
Entretanto, Alex Espargaró caiu logo na volta inaugural, e Casey Stoner, que estava entre os homens da frente, também experimentou (mais uma vez este fim-de-semana) o asfalto do Autódromo, mostrando que continua a incompatibilizar-se com o Estoril.
Na frente, Rossi ganhava algum avanço face ao seu companheiro de equipa Lorenzo, que havia sido o mais forte ao longo do fim-de-semana em piso molhado. À 10ª das 18 voltas previstas, a vantagem do italiano era de 1,6s sobre Lorenzo e 5,5 sobre Hayden. O resto do pelotão ficava já mais distante, com Simoncelli em quarto, a liderar um grupo totalmente Honda, onde estavam também Dovizioso, Pedrosa e De Puniet.
Exactamente a meio da corrida, o panorama começava a mudar. O “grupo Honda”, a que entretanto se juntara a Yamaha de Edwards, aproximava-se de Hayden e do 3º posto, e Lorenzo chegava-se à traseira da M1 de Rossi. O espectáculo prometia.
À 16ª volta, o que se previa aconteceu: Lorenzo bateu Rossi na travagem para a curva 1 e assumiu a liderança, para gáudio dos muitos espanhóis que quase monopolizavam as bancadas do Estoril, e que na corrida de Moto2 não tinham tido quaisquer motivos de regozijo.
Entretanto, Simoncelli chegava ao 3º posto por troca com Hayden, e passávamos a ter um grupo de seis pilotos em luta pelo lugar mais baixo do pódio. Dovizioso era quem mais incomodava Simoncelli, e à 20ª volta passou o seu compatriota. Convém recordar que Dani Pedrosa está ainda a recuperar da lesão sofrida no Japão, ou poderia dar outra réplica nesta discussão pelo pódio. Mas a melhor luta da corrida não iria ficar por aqui, já que Simoncelli não baixou os braços, e entretanto Nicky Hayden também decidiu voltar à carga. No final, foi Andrea Dovizioso quem levou a melhor sobre Simoncelli por apenas 59 milésimas, com Hayden em quinto. De Puniet, Edwards, Pedrosa, Melandri e Barberá completaram o top 10. Terminaram apenas 13 pilotos, com Bautista, Aoyama e Capirossi a fecharem a contagem, pois o regressado Carlos Checa também abandonou.
Na frente, desde que assumiu o comando Lorenzo ganhava vantagem a Rossi, a caminho da sua terceira vitória consecutiva no Estoril, com o expressivo avanço de 8,6 segundos em relação ao seu rival/companheiro de equipa na Fiat Yamaha.
No próximo fim-de-semana disputa-se o derradeiro G.P. do ano, em Valência, e na 2ª feira seguinte os pilotos testarão já as suas montadas de 2011, entre os quais Rossi, que subirá à Ducati Desmosedici pela primeira vez.
O “frisson” neste penúltimo Grande Prémio da temporada, que o Estoril acolheu hoje finalmente com sol, começou mesmo antes da partida: Ben Spies, que partia da 2ª fila na sua estreia no traçado português, caiu a caminho da formação da pré-grelha, e terá ficado lesionado numa perna, pois coxeava nitidamente e foi assistido no local, não chegando a tomar o seu lugar na grelha.
Com o pelotão reduzido a 16 pilotos, foi Lorenzo que se colocou no comando após a largada, mas nas três primeiras voltas tivemos outros tantos líderes diferentes. Hayden passava para a frente à segunda volta, para voltar a perder pouco depois para o espanhol, e Rossi assumiu o comando à terceira passagem.
Entretanto, Alex Espargaró caiu logo na volta inaugural, e Casey Stoner, que estava entre os homens da frente, também experimentou (mais uma vez este fim-de-semana) o asfalto do Autódromo, mostrando que continua a incompatibilizar-se com o Estoril.
Na frente, Rossi ganhava algum avanço face ao seu companheiro de equipa Lorenzo, que havia sido o mais forte ao longo do fim-de-semana em piso molhado. À 10ª das 18 voltas previstas, a vantagem do italiano era de 1,6s sobre Lorenzo e 5,5 sobre Hayden. O resto do pelotão ficava já mais distante, com Simoncelli em quarto, a liderar um grupo totalmente Honda, onde estavam também Dovizioso, Pedrosa e De Puniet.
Exactamente a meio da corrida, o panorama começava a mudar. O “grupo Honda”, a que entretanto se juntara a Yamaha de Edwards, aproximava-se de Hayden e do 3º posto, e Lorenzo chegava-se à traseira da M1 de Rossi. O espectáculo prometia.
À 16ª volta, o que se previa aconteceu: Lorenzo bateu Rossi na travagem para a curva 1 e assumiu a liderança, para gáudio dos muitos espanhóis que quase monopolizavam as bancadas do Estoril, e que na corrida de Moto2 não tinham tido quaisquer motivos de regozijo.
Entretanto, Simoncelli chegava ao 3º posto por troca com Hayden, e passávamos a ter um grupo de seis pilotos em luta pelo lugar mais baixo do pódio. Dovizioso era quem mais incomodava Simoncelli, e à 20ª volta passou o seu compatriota. Convém recordar que Dani Pedrosa está ainda a recuperar da lesão sofrida no Japão, ou poderia dar outra réplica nesta discussão pelo pódio. Mas a melhor luta da corrida não iria ficar por aqui, já que Simoncelli não baixou os braços, e entretanto Nicky Hayden também decidiu voltar à carga. No final, foi Andrea Dovizioso quem levou a melhor sobre Simoncelli por apenas 59 milésimas, com Hayden em quinto. De Puniet, Edwards, Pedrosa, Melandri e Barberá completaram o top 10. Terminaram apenas 13 pilotos, com Bautista, Aoyama e Capirossi a fecharem a contagem, pois o regressado Carlos Checa também abandonou.
Na frente, desde que assumiu o comando Lorenzo ganhava vantagem a Rossi, a caminho da sua terceira vitória consecutiva no Estoril, com o expressivo avanço de 8,6 segundos em relação ao seu rival/companheiro de equipa na Fiat Yamaha.
No próximo fim-de-semana disputa-se o derradeiro G.P. do ano, em Valência, e na 2ª feira seguinte os pilotos testarão já as suas montadas de 2011, entre os quais Rossi, que subirá à Ducati Desmosedici pela primeira vez.
JP76- Motard
Tópicos semelhantes
» MotoGP: Lorenzo devolve a “graça”
» MotoGP Malásia: Lorenzo é campeão!
» Capacete Lorenzo Indianapolis MotoGP 2009
» MotoGP: entrevistas a Valentino Rossi e Jorge Lorenzo
» MotoGP: continua a troca de palavras entre Rossi e Lorenzo
» MotoGP Malásia: Lorenzo é campeão!
» Capacete Lorenzo Indianapolis MotoGP 2009
» MotoGP: entrevistas a Valentino Rossi e Jorge Lorenzo
» MotoGP: continua a troca de palavras entre Rossi e Lorenzo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|